quarta-feira, 14 de outubro de 2015

SONHOS de DORMIR

Direitos reservados@

     É raro não me lembrar dos sonhos que tenho durante a noite. Alguns parecem tão verídicos que chego a ouvi-los.
     Pensei em registá-los. Já fiz tantas vezes isso, mas desisto. Vou voltar a colocar um caderno à beira da cama... E compreender se há ou não significado sonhar com «isto» ou «aquilo». Claro que sei que há quem afirme que há... mas, é preciso «sentir», neste sentido do meu viver.
     Ultimamente, recordo os sonhos mais fantásticos, desde ver estrelas «cintilantes» a caírem do céu, como se fosse chuva doirada. Curioso! De repente, esqueci os outros... 
     Bem, esta noite sonhei com casas novas, com uma decoração moderna, bem arrumadas. Havia várias casas com o mesmo formato. Lembro a cor dos sofás: vermelho. Senti-me bem! Agora não me recordo se era a casa que eu tinha adquirido se, somente, estava a visitar.


sábado, 10 de outubro de 2015

SAXMEMORIES


Depois de tanto tempo longe do «Childwoman», voltei por necessidade de falar...
Tanto, tanto se passou desde a última «postagem». E é a palavra «tanto» que me leva a regressar aqui. O sentido desta palavra depende do contexto material e/ou emocional. Às vezes é «tanto vazio»... e é sobretudo porque sinto este sentir que pensei... Irei escrever sob pseudónimo? Criar um novo blogue, com nova conta... (como já fiz algumas vezes)? Que importa! Escrevo para mim própria. Para «me contar» o que se vai passando, pois o que dantes se dizia «nunca esquecerei», já poderá não ser verdade nos tempos presentes.

Há uns tempos que sinto uma tristeza, uma saudade... e é por isso que estou a tentar «camuflar» o tempo, fazendo coisas que me fazem sentir bem e ocupada.
  
Hoje, dirigi-me ao lugar onde fui tantas vezes, em jovem: à sala de música da Sociedade Filarmónica da «terra». Já a frequentava há cerca de uns meses para reaprender o solfejo. Mas, desta vez, foi para receber o instrumento que tocava dantes. Foi um momento emocionante! Tenho de treinar para que a embocadura «volte». Contudo, houve uns momentos de sons afinados. Como é impressionante que, mesmo tendo tocado alguns anos, a paragem faz adormecer a aprendizagem e o treino. 
Antes da professora chegar, viajei pelas fotos penduradas na sala, à minha procura e lá estava! Agora, sou a mesma, com tempo sobre o corpo. Contudo, tenho vontade de «me ouvir» no som do saxofone alto.